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Cane Corso Italiano. Ou o Legitimo "Antigo Molosso Romano".

Como evidenciado em sua Historia & Artes por meio das esculturas, pinturas e outras que se façam, podemos constatar o fato de que o Cane Corso Italiano é de fato o autentico e legitimo descente direto do Antigo Molosso Romano por suas reais evidencias ao longo dos séculos. Assim como o Mastino Napoletano que apresenta-se como descendente da mesma origem, conforme os escritos dos padrões FCI e CBKC. Também podemos identificar em sua introdução à dúvida em relação à nomenclatura a ser dirigida para a raça “Mastino Napoletano”; “Cane Di Presa” e/ou “Cane Corso”? À princípio optou-se pela raça Mastino Napoletano que trabalhada ganhou peso e rugas que por sua vez descaracterizaram sua genuína origem.

Motivo pelo qual trabalharam para manter o legendário Molosso Romano por meio do Cane Corso Italiano, onde temos o compromisso de mantê-lo por sua historia e adaptabilidade ao longo dos séculos. Preservando sua origem e integridade, sem introdução de outras raças; bem como na busca por uma linhagem com um toque de emboxeramento para a raça. Que por sua vez as descaracterizam e as tornam mais frágeis no quesito “Robustez” um dos itens a serem avaliados em sua seleção. +PAX+   "Canil Romão D´Itália"

NOTA: Base das Eplanações por meio da Fonte de Origem ->  http://www.planfood.com/saxellum/it/storia.htm (Out/2013)   "Canil Romão D´Itália"

 

Canil Romão D´Itália, Cane Corso Italiano
Canil Romão D´Itália, Cane Corso Italiano
Canil Romão D´Itália, Cane Corso Italiano
CANE CORSO ITALIANO​

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Filiada à Fédération Cynologique Internationale

Classificação F.C.I.:

Grupo 2 - Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses Suíços e raças assemelhadas.

Seção 2 - Molossóides

         2.1 -Tipo Mastife Padrão FCI no 343 - 06 de junho de 2007.

País de origem: Itália

Nome no país de origem: Cane Corso Italiano

Utilização: Guarda e defesa, polícia de faro Sem prova de trabalho

Sergio Meira Lopes de Castro

Presidente da CBKC

Roberto Cláudio Frota Bezerra

Presidente do Conselho Cinotécnico

Tradução: Suzanne Blum

Impresso em: 19 de outubro de 2012

 

 

CANE CORSO ITALIANO

 

RESUMO HISTÓRICO: o Cane Corso é o descendente direto do antigo Molosso Romano.

Antigamente, presente em todas as partes da Itália; hoje, ele só permanece

em APULIA e nas províncias adjacentes do Sul da Itália. Seu nome vem do latim

“cohors” que significa “protetor, guardião da fazenda”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

APARÊNCIA GERAL: de tamanho médio para grande. Robusto, forte e contudo

elegante. Seus contornos nítidos revelam músculos possantes.

 

PROPORÇÕES IMPORTANTES: o comprimento da cabeça atinge 36% da altura da cernelha. É um pouco mais longo do que alto.

 

 

 

 

 

 

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: cuidando da propriedade, da família e do gado; é extremamente ágil e obediente. No passado, foi utilizado para guardar o gado e caçar animais grandes.

 

 

 

 

 

 

 

 

CABEÇA: larga e tipicamente molossóide. Uma ligeira convergência dos eixos

longitudinais superiores do crânio e do focinho.

 

 

 

 

 

 

REGIÃO CRANIANA

Crânio: largo; no nível das arcadas zigomáticas sua largura é igual ou maior do que seu comprimento. Sua parte anterior convexa se achata ligeiramente da testa até onoccipital. O sulco mediano frontal é visível.

 

Stop: marcado.

 

 

 

 

 

 

 

REGIÃO FACIAL

Trufa: preta e volumosa com grandes narinas, bem abertas na mesma linha que a cana nasal.

 

Focinho: visivelmente mais curto que o crânio (relação crânio:focinho de

aproximadamente 2:1). Forte, quadrado; a face anterior do focinho é plana; suas

faces laterais são paralelas; o focinho é tão largo quanto longo.

Vista de perfil, a cana nasal é reta.

 

Lábios: o lábio superior pende moderadamente e cobre a mandíbula, de maneira que o perfil inferior do focinho é determinado pelos lábios.

 

Maxilares / Dentes: os maxilares são muito largos, espessos e curvados. Ligeiro prognatismo inferior. Amordedura em pinça (torquês) é admitida, mas não desejada.

 

Olhos: são de tamanho médio, ovais, direcionados para a frente, ligeiramente protusos. As pálpebras são bem aderentes. Aíris é a mais escura possível de acordo com a cor da pelagem. O olhar é vivo e alerta.

 

Orelhas: triangulares, pendentes e lar

gas; sua inserção está localizada bem acima do arco zigomático. Amputadas, elas são cortadas em triângulos equiláteros.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PESCOÇO: forte, musculoso, tão longo quanto a cabeça.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRONCO: ligeiramente mais longo do que a altura na cernelha. De constituição forte, sem ser atarracado.

Cernelha: pronunciada, mais alta do que a garupa.

 

Dorso: reto, bem musculoso e firme.

 

Lombo: curto e forte.

 

Garupa: longa, larga e ligeiramente oblíqua.

 

Peito: tórax bem desenvolvido nas 3 dimensões, ele desce até o cotovelo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAUDA: inserida alta; muito grossa na raiz. Amputada na quarta vértebra. Quando o cão está em ação, portada alta, sem jamais enrolar ou ficar na vertical.

 

 

 

 

 

 

MEMBROS

ANTERIORES

Ombros: longos, oblíquos, bem musculosos.

 

Braços: fortes.

 

Antebraços: retos e muito fortes.

Carpos e metacarpos: elásticos.

Patas: patas de gato.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

POSTERIORES

Coxas: longas, largas.

 

A linha posterior da coxa é convexa.

 

Pernas: secas, não carnudas.

 

Jarretes: moderadamente angulados.

 

Metatarsos: espesso e resistente.

 

Patas: um pouco menos compactas do que as patas anteriores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MOVIMENTAÇÃO: passadas longas, trote alongado. O trote é a movimentação preferida.

 

 

 

 

 

 

 

PELE: espessa e bem aderente ao corpo.

 

 

 

 

 

PELAGEM

Pelo: curto, brilhante, bem fechado com um ligeiro subpelo.

 

 

 

 

 

COR: preto, cinza chumbo, cinza ardósia, cinza claro, fulvo claro; vermelho cervo,

fulvo escuro; tigrado (listras em diferentes tons de fulvo ou cinza). Os cães fulvos e tigrados têm no focinho uma máscara preta ou cinza que não deve ultrapassar a linha dos olhos. Admite-se uma pequena mancha branca no peito, na ponta dos dedos e

sobre a cana nasal.

 

 

TAMANHO / PESO

Machos: de 64 a 68 cm.

Fêmeas: de 60 a 64 cm.

Com uma tolerância de 2 cm acima ou abaixo.

 

Peso:   Machos: 45 a 50 kg.

          Fêmeas : 40 a 45 kg.

 

 

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como

falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

 

 

 

 

FALTAS GRAVES

• eixos superiores do crânio e do focinho paralelos ou muito convergentes;

convergência das faces do focinho.

• despigmentação parcial da trufa.

• mordedura em tesoura; prognatismo inferior acentuado.

• cauda enroscada, cauda na posição vertical.

• cão que, na movimentação em trote, anda permanentemente no passo de camelo.

• tamanho superior ou inferior aos limites indicados.

 

 

 

 

 

 

 

FALTAS DESQUALIFICANTES

• agressividade ou timidez excessiva.

• divergência do eixo crânio-facial.

• trufa totalmente despigmentada.

• cana nasal muito convexa ou côncava.

• prognatismo superior.

• despigmentação parcial ou completa das pálpebras.Olhos porcelanizados;

estrabismo.

• ausência de cauda; cauda curta (amputada ou não).

• pelo semilongo, muito curto ou formando flocos.

• todas as cores não indicadas no padrão, manchas brancas largas.

• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento

deve ser desqualificado.

 

NOTA:

• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

 

Fonte de Origem:

http://www.cbkc.org/padroes/pdf/grupo2/canecorso.pdf (Out/2012)

 

"Canil Romão D´Itália"

MASTINO NAPOLETANO​

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Filiada à Fédération Cynologique Internationale

Classificação F.C.I.:

Grupo 2 - Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses

Suíços e raças assemelhadas.

Seção 2 - Molossóides

2.1 - Tipo Mastife Padrão FCI no 197

- 10 de setembro de 1992.

País de origem: Itália

Nome no país de origem: Mastino Napoletano

Utilização: Guarda e defesa

Sem prova de trabalho

Sergio Meira Lopes de Castro

Presidente da CBKC

Roberto Cláudio Frota Bezerra

Presidente do Conselho Cinotécnico

Tradução: Suzanne Blum

Impresso em: 05 dezembro de 2012

 

 

MASTINO NAPOLETANO

 

RESUMO HISTÓRICO: o Mastino Napoletano é descendente do grande Mastiff

Romano, descrito por Columelle no século I A.D. em seu livro “De Re Rustica”.

Difundido em toda a Europa pelas legiões romanas, com as quais combateu, é o ancestral de numerosas raças de Mastiffs em outros países europeus.

Tendo sobrevivido por muitos séculos na zona rural ao pé do Vesúvio e, em geral, na região de Nápoles, ele foi re-selecionado desde 1947, graças à tenacidade e à devoção de um grupo de amantes de cães.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

APARÊNCIA GERAL: grande, massudo e volumoso, cujo comprimento do tronco

é maior do que a altura na cernelha.

 

 

PROPORÇÕES IMPORTANTES: o comprimento do tronco é 10% maior do que a altura na cernelha. A relação crânio-focinho é de 2 para 1.

 

 

 

 

 

 

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: firme e leal, não é agressivo, nem morde sem razão, guardião de propriedade e de seus moradores, sempre vigilante, inteligente, nobre e majestoso.

 

 

 

 

 

 

 

 

CABEÇA: curta e maciça, com um crânio largo na altura dos arcos zigomáticos. Seu

comprimento é mais ou menos 3/10 da altura na cernelha. Pele abundante com rugas e dobras, das quais, a mais típica e mais bem marcada vai desde o ângulo externo da pálpebra para baixo até o ângulo labial. O eixo superior longitudinal do crânio e do focinho é paralelo.

 

REGIÃO CRANIANA: o crânio é largo, plano, particularmente entre as orelhas, e, vista de frente, a cabeça é ligeiramente convexa em sua parte anterior. As arcadas zigomáticas são muito pronunciadas, mas com músculos planos. As protuberâncias dos ossos frontais são bem desenvolvidas, o sulco frontal é marcado, a crista occipital  é apenas vísivel.

 

Stop: bem definido.

 

 

 

 

 

REGIÃO FACIAL

Trufa: situada no prolongamento do focinho, não deve ser proeminente acima dalinha vertical dos lábios; deve ser volumosa, com narinas grandes e bem abertas. Sua pigmentação varia de acordo com a cor da pelagem: preta, nos cães pretos; cinza-amarronzado escuro em exemplares de outras cores e castanha para os de pelagem marrom.

 

Focinho: bem largo e profundo; seu comprimento corresponde ao da face e deve ser igual a 1/3 do comprimento da cabeça. As faces laterais são paralelas (entre si), de maneira que, vista de frente, a forma do focinho é praticamente quadrada.

 

Lábios: carnudos, espessos e cheios;

vistos de frente, formam um “V” invertido no seu ponto de encontro. A linha inferior do focinho é formada pelo lábio superior; a

parte mais baixa é o canto dos lábios, com visíveis membranas mucosas situadas na

vertical do ângulo externo do olho.

 

Maxilares: poderosos, com fortes ossos e arcos dentários que se unem perfeitamente. Amandíbula deve ser bem desenvolvida na sua largura.

 

Dentes: brancos, bem desenvolvidos, regularmente alinhados e numericamente

completos. Mordedura em tesoura ou torquês.

 

Olhos: inseridos ligeiramente profundos e em uma linha frontal nivelada, bem separados um do outro; mais para redondos. Comparada com a cor da pelagem, a cor da íris é mais escura. Os olhos nunca poderão ser mais claros, nem em tons diluídos.

 

Orelhas: pequenas em relação ao tamanho do cão, de forma triangular, inseridas acima do arco zigomático, são planas e rentes às bochechas. Quando elas são cortadas, têm a forma de um ângulo quase equilátero.

 

PESCOÇO

 

Perfil: o perfil superior é ligeiramente convexo. Comprimento: mais para curto, mede mais ou menos 2,8/10 da altura na cernelha.

 

Forma: de tronco cônico, bem musculoso. Na metade do comprimento, o perímetro é igual a mais ou menos 8/10 da altura da cernelha.

 

Pele: a parte inferior do pescoço é feita de muita pele solta que forma uma dupla

barbela, bem separada, mas não exagerada. Começa no nível da mandíbula e não ultrapassa o meio do pescoço.

 

TRONCO: o comprimento do tronco excede em 10% a altura na cernelha.

 

Linha superior: reta; cernelha larga, longa e não muito proeminente.

 

Dorso: largo e de comprimento em torno de 1/3 da altura na cernelha. A região lombar deve unir-se harmoniosamente ao dorso e os músculos são bem desenvolvidos em largura. A caixa torácica é ampla, com costelas longas e bem arqueadas.

A circunferência do tórax é de aproximadamente 1/4 a mais que a altura na cernelha.

 

Garupa: larga, forte e bem musculosa. Com angulação em torno de 30°. Seu comprimento é igual a 3/10 da altura na cernelha. As ancas são proeminentes a ponto de alcançar a linha superior do lombo.

 

Peito: largo e amplo com músculos peitorais bem desenvolvidos. Sua largura está diretamente relacionada com a do tórax e atinge os 40-45% da altura na cernelha. A ponta do esterno está situada no nível da articulação escápulo-umeral.

 

CAUDA: larga e espessa em sua raiz; forte e afinando ligeiramente até a ponta. Em

comprimento, ela alcança a articulação do jarrete, mas normalmente é cortada

deixando 2/3 de seu comprimento. Em repouso, é portada pendente e curvada em forma desabre; em ação, erguida horizontalmente ou ligeiramente mais alta que a linha dodorso.

 

MEMBROS

ANTERIORES: em seu conjunto, os anteriores, do solo até a ponta do cotovelo, vistos de perfil e pela frente, são verticais, com uma forte estrutura óssea em proporção ao tamanho do cão.

Ombros: seu comprimento é de aproximadamente 3/10 da altura na cernelha, com uma obliquidade de 50º a 60º com a horizontal. Os músculos são bem desenvolvidos, longos e bem definidos. O ângulo da articulação escápulo-umeral é de 105° a 115°.

 

Braços: de comprimento em torno de 30º da altura na cernelha. Sua obliquidade é de

55° a 60° com significante musculatura.

 

Cotovelos: abundantemente cobertos por peles soltas; não tão próximos ao tronco.

 

Antebraços: seu comprimento é aproximadamente o mesmo que o do braço.

Colocados em uma perfeita posição vertical, sobre uma forte estrutura óssea, com músculos limpos e bem desenvolvidos.

Articulação do metacarpo: largo, seco e sem nódulos, continuando a linha vertical

do antebraço.

 

Metacarpos: planos, continuando a linha vertical do antebraço. Sua inclinação, na

horizontal para a frente, é de mais ou menos 70º a 75º. Seu comprimento é igual a 1/6 do comprimento da perna do solo até o cotovelo.

 

Patas: redondas, largas, dedos bem arqueados e bem unidos.

As almofadas são magras, duras e bem pigmentadas. As unhas são fortes, curvadas e de cor escura.

 

POSTERIORES: em seu conjunto, devem ser poderosos e fortes, em proporção

ao tamanho do cão, capazes de assegurar a propulsão desejada em movimento.

 

Coxas: em comprimento, medindo 1/3 da altura na cernelha e sua obliquidade na

horizontal é de aproximadamente 60º. São largas, com músculos grossos, proeminentes e claramente definidos. Os ossos do fêmur e da coxa formam um ângulo de 90º.

 

Pernas: de comprimento ligeiramente inferior ao da coxa e de uma obliquidade de

50º a 55º, com uma forte estrutura óssea e uma musculatura bem visível.

Joelhos: angulação fêmoro-tibial em torno de 110º a 115º.

 

Articulação do jarrete: muito longa em relação ao comprimento da perna. Seu

comprimento é aproximadamente 2,5/10 da altura na cernelha. A articulação tíbio-

tarsiana forma um ângulo de 140º a 145º .

Jarretes: fortes e magros; de forma quase cilíndrica, perfeitamente retos e paralelos;

seu comprimento é aproximadamente 1/4 da altura na cernelha; eventuais ergôs devemser removidos.

 

Patas: menores que as anteriores, redondas, com dedos bem unidos.

Almofadas secas, duras e pigmentadas. Unhas fortes, curvadas e de cor escura.

 

MOVIMENTAÇÃO: constitui uma característica típica da raça. Apasso, a movimentação é do tipo felina, com passadas de leão, lenta e assemelha-se à do urso. O trote é caracterizado por uma forte propulsão dos posteriores e um bom alcance dos anteriores. O cão raramente galopa, normalmente trota. O passo de camelo é tolerado.

 

PELE: grossa, abundante e solta sobre todo o corpo, particularmente na cabeça,

onde formam numerosas pregas e rugas, e na parte inferior do pescoço, onde forma

uma dupla barbela.

 

PELAGEM

Pelo: curto, áspero, duro e denso, do

mesmo comprimento sobre o corpo todo,

uniformemente liso, fino e medindo, no máximo, 1,5 cm. Não deve mostrar nenhum

traço de franjas.

 

 

COR: as cores preferidas são: cinza, cinza chumbo e preto, mas também mogno,

fulvo e fulvo avermelhado (corça vermelho), com algumas pequenas manchas brancas no peito e na ponta dos dedos. Todas essas cores podem ser tigradas; castanho, cinza pombo e tons de isabela são tolerados.

 

 

 

TAMANHO / PESO

Altura na cernelha: machos: 65 – 75 cm.

                          fêmeas: 60 – 68 cm.

Uma tolerância de 2 cm para mais ou para menos é permitida.

 

Peso: machos: 60 – 70 kg.

        fêmeas: 50 – 60 kg.

 

 

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e

penalizado na exata proporção de sua gravidade.

 

 

 

 

FALTAS GRAVES

• prognatismo inferior pronunciado.

• cauda alegre.

• tamanho acima ou abaixo dos limites permitidos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FALTAS DESQUALIFICANTES

• prognatismo superior

• acentuada convergência ou divergência dos eixos crânio-faciais.

• linha superior do focinho côncava, convexa ou aquilina (nariz romano).

• total despigmentação da trufa.

• olhos azuis.

• total despigmentação das pálpebras.

• vesgo.

• ausência de rugas, dobras ou barbelas.

• ausência de cauda, seja congênita ou artificial.

• extensas manchas brancas.

• manchas brancas na cabeça.

• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento

deve ser desqualificado.

 

NOTA:

• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.

 

 

Fonte de Origem:

http://www.cbkc.org/padroes/pdf/grupo2/mastinonap.pdf (Out/2012)

 

"Canil Romão D´Itália"

DOGO CANÁRIO

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Filiada à Fédération Cynologique Internationale

Classificação F.C.I.:

Grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses

Suíços e raças assemelhadas.

Seção 2 - Molossóides

2.1 - Tipo Mastife Padrão FCI no 346

- 12 de agosto de 2011

País de origem: Espanha

Nome no país de origem: Dogo Canario

Utilização: Cão de guarda e proteção do gado

Sem prova de trabalho.

Sergio Meira Lopes de Castro

Presidente da CBKC

Roberto Cláudio Frota Bezerra

Presidente do Conselho Cinotécnico

Tradução: Claudio Nazaretian Rossi

Revisão: José Luiz Cunha de Vasconcelos

Impresso em: 19 de outubro de 2012

 

DOGO CANÁRIO

 

RESUMO HISTÓRICO: cão molossóide originário das Ilhas Tenerife e Grande Canária, no arquipélago Canário. Surgiu como resultado do cruzamento entre o “majorero”, cão pastor pré-hispânico oriundo das ilhas e cães molossóides que chegaram ao arquipélago. Estes cruzamentos originaram um agrupamento étnico de cães do tipo dogo, de tamanho médio a grande, de cor tigrado ou fulvo e manchados de branco, de morfologia robusta, própria de um cão molosso, porém com agilidade e força, de bom temperamento, rústico e de caráter ativo e fiel. Durante os séculos 16 e 17 sua população aumentou consideravelmente, existindo numerosas referências ao mesmo nos textos históricos anteriores à conquista e sobretudo aos “Cedularios

del Cabildo”, nos quais se explicam as funções que realizavam, especialmente como guardiões e no cuidado dos rebanhos bovinos.

 

APARÊNCIA GERAL: cão molossóide, de tamanho médio a grande, de perfil retilíneo e máscara preta. Robusto e bem proporcionado.

 

PROPORÇÕES IMPORTANTES: o corpo é mais longo que sua altura na cernelha. Esta característica é mais acentuada nas fêmeas. A proporção crânio:focinho é de 60:40%. A largura do crânio é 3/5 do comprimento total da cabeça. A distância do cotovelo ao solo deve ser de 50% da altura na cernelha nos machos e um pouco menos nas fêmeas.

 

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: olhar calmo, expressão atenta. É especialmente adequado como cão de guarda e tradicionalmente utilizado para cuidar do gado. Seu temperamento é equilibrado e muito seguro de si mesmo. Latido baixo e profundo. Obediente e dócil com os membros da família, muito devoto ao seu dono, mas pode ser reservado com estranhos. Atitude confiante, nobre e um pouco distante. Quando está alerta, sua postura é firme, com atitude alerta.

 

CABEÇA: maciça, braquicefálica e de aparência compacta, coberta de pele

grossa. Sua forma tende a ser um cubo levemente alongado. As linhas crânio-faciais são paralelas ou levemente convergentes.

 

 

 

 

REGIÃO CRANIANA

Crânio: ligeiramente convexo em sentido antero-posterior e transversal. O osso frontal tende a ser plano. Sua largura é quase idêntica ao seu comprimento. Os arcos zigomáticos são pronunciados, com os músculos das bochechas e mandíbulas bem desenvolvidos, mas não proeminentes,

cobertos por pele solta. Crista occipital só

levemente marcada.

 

Stop: é definido, mas não abrupto. O sulco entre os lobos frontais é bem definido e

de aproximadamente 2/3 do tamanho do crânio.

 

REGIÃO FACIAL

Trufa: larga e fortemente pigmentada de preto. Ela esta colocada na mesma linha da

cana nasal. Fossas nasais grandes para facilitar a respiração.

 

Focinho: mais curto que o crânio, sendo, no geral, aproximadamente 40% do

comprimento total da cabeça. Sua largura é de 2/3 da largura do crânio. Sua base é

bem larga, afinando levemente até a trufa.

A cana nasal é plana e reta, sem sulcos.

 

Lábios: os lábios superiores são pendurados, ainda que sem excesso.

Vistos de frente, os lábios superior e inferior se unem, formando um “V” invertido. Bordos labiais ligeiramente divergentes. O interior dos lábios é de cor escura.

 

Maxilares / Dentes: mordedura em tesoura

ou levemente prognata, sendo em no

máximo 2 mm. Admite-se a mordedura em torquês, embora não desejada devido ao desgaste dentário que provoca. Os caninos apresentam ampla distância transversal.

Os dentes são largos, com fortes bases de implantação. Molares grandes, incisivos

pequenos e caninos bem desenvolvidos.

 

Olhos: ligeiramente ovalados, de tamanho médio a grande. Colocados bem separados,

mas nunca profundos ou protuberantes. Pálpebras pretas e bem aderentes, nunca

caídas. A cor varia do castanho escuro ao médio, de acordo com a cor da pelagem.

Nunca devem ser claros.

 

Orelhas: de tamanho médio, bem separadas, de pelo curto e fino. Caem naturalmente em ambos os lados da cabeça. Se dobradas, são em forma de rosa. Sua inserção é ligeiramente acima da linha dos olhos. Orelhas com inserções muito altas ou muito juntas se consideram atípicas. Nos países onde a amputação é permitida, devem ser eretas.

 

 

 

PESCOÇO: mais curto que o comprimento total da cabeça. A pele na sua parte inferior é solta, formando uma leve barbela. Sólido e reto, tendendo a ser a cilíndrico e musculoso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRONCO: comprido, largo e profundo.

Linha superior: reta, sem deformações, sustentada por uma musculatura bem

desenvolvida, porém, pouco visível. Ligeiramente ascendente desde a cernelha até a garupa. A altura na garupa é 1-2cm maior que a altura na cernelha.

 

Garupa: comprimento médio, larga e arredondada. Não deve ser longa porque limitaria sua movimentação. Nas fêmeas, normalmente, é mais larga.

 

Peito: de grande amplitude e com músculos peitorais bem definidos. Visto tanto de frente quanto de perfil, deve estar bem descido, pelo menos até o nível dos cotovelos. O perímetro torácico é normalmente igual à altura na cernelha mais 45% desta. Costelas bem arqueadas.

Linha inferior e ventre: ligeiramente recolhida e nunca em linha descendente. Os flancos só levemente pronunciados.

 

 

 

 

 

 

 

CAUDA: grossa na base, afinando-se até a ponta e não deve ultrapassar o jarrete. De

inserção média. Em ação eleva-se, em forma de sabre, mas sem encurvar-se ou

apoiar-se sobre o dorso. Em repouso é reta, com uma ligeira curvatura na ponta.

 

 

 

 

MEMBROS

ANTERIORES

Ombros: com boa inclinação.

 

Braços: bem angulados, oblíquos.

 

Antebraços: bem balanceados, retos. Ossos fortes e com boa musculatura.

 

Cotovelos: nem muito aderentes às costelas, nem muito afastados.

 

Metacarpos: muito sólidos e ligeiramente inclinados.

 

Patas: “pés de gatos” com dedos arredondados, não muito juntos. As almofadas plantares são muito bem desenvolvidas e pretas. As unhas são escuras. As unhas brancas não são desejadas, ainda que possam aparecer em função da cor da pelagem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

POSTERIORES

Aparência geral: vistos por trás, fortes e paralelos, sem desvios.

 

Coxas: longas e bem musculosas.

 

Joelhos: a angulação não é muito pronunciada, mas não deve ser insuficiente.

 

Metatarsos: sempre bem descidos.

 

Patas: ligeiramente mais longas que as anteriores e com características similares.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MOVIMENTAÇÃO: durante o movimento, o Dogo Canário é ágil e elástico, cobrindo bem o solo. Passo longo. A cauda é portada baixa e a cabeça é elevada

apenas levemente por sobre o nível do dorso. Quando em atenção, a cauda e a

cabeça são portadas alto.

 

 

 

PELE: grossa e elástica. Mais solta sobre e ao redor do pescoço. Quando em atenção, a pele sobre a cabeça forma pregas simétricas que se moldam desde o sulco entre os lobos frontais.

 

PELAGEM

Pelo: curto, áspero, liso, sem subpelo (pode aparecer sobre o pescoço e na parte

posterior das coxas; um tanto mais áspero ao toque). Muito curto e fino nas orelhas;

ligeiramente mais longo na cernelha e na parte posterior das coxas.

 

COR: tigrado em todos os tons, desde um marrom escuro até um cinza claro ou

vermelho. Todos os tons de tigrado até cor de areia. Aceitam-se marcas brancas

sobre o peito, na base do pescoço ou na garganta, nas patas anteriores e dedos das patas posteriores, mas este deve ser mínimo. Máscara sempre preta, mas sem

ultrapassar o nível dos olhos.

 

 

TAMANHO / PESO

Altura na cernelha: machos: 60 a 66 cm

                          fêmeas: 56 a 62 cm.

Em casos de exemplares muito típicos, admitir-se-á 2 cm de tolerância acima ou

abaixo dos limites.

 

Peso:  machos: 50 - 65kg.

          fêmeas: 40 - 55kg.

 

FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como

falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bemestar do cão.

 

• mordedura em torquês (pinça).

 

FALTAS GRAVES

• qualquer falta se considera grave quando afeta a expressão e limita a tipicidade do

cão.

• proporções incorretas da cabeça.

• linhas crânio-faciais muito convergentes (stop muito pronunciado).

• lombo e cernelha na mesma altura.

• posição incorreta das extremidades.

• perfil quadrado.

• cabeça triangular, estreita (não em forma de cubo).

• cauda fina, enroscada. Inserção alta.

• dorso selado ou carpeado.

• olhos claros (amarelos), muito juntos entre si ou oblíquos, profundos ou

protuberantes.

• mordedura excessivamente prognata.

• máscara insuficiente.

• ausência de dentes (exceto os P1).

 

FALTAS DESQUALIFICANTES

• cães agressivos ou extremamente tímidos.

• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento

deve ser desqualificado.

• trufa totalmente despigmentada.

• manchas brancas não aceitas.

• mordedura enognata (prognatismo superior).

• garupa mais baixa do que a cernelha; linha superior descendente.

• olhos azuis ou de tons diferentes.

• cauda amputada.

 

 

 

 

 

NOTA:

• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem

desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

 

Fonte de Origem:

http://www.cbkc.org/padroes/pdf/grupo2/dogocanario.pdf (Out/2012)

 

"Canil Romão D´Itália"

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